sábado, 13 de fevereiro de 2016

Situação da saúde

O debate sobre a identidade nacional no Brasil tem origens muito
anteriores, mas alcançou considerável expressão durante a Primeira República,
uma vez que muitos intelectuais associaram, a essa forma de governo,
o ideário do progresso e a afirmação do processo civilizatório em
um país que parecia estar condenado por seu passado colonial e escravista,
e pela propalada inferioridade racial de sua população. Os intelectuais
que participaram da campanha do saneamento partiam de uma crítica à
idéia da inviabilidade do país como nação, contestando qualquer tipo de
fatalismo baseado na raça ou no clima, ao mesmo tempo que se opunham
às versões ufanista e romântica que consideravam idealizar a natureza e o
homem brasileiros.15 médico oftlamologista

Entre os principais resultados do movimento de reforma da saúde
durante a Primeira República (1889-1930), destaca-se a consolidação da
imagem de uma sociedade marcada pela presença das doenças
transmissíveis, o que, de forma satírica, encontraria, mais tarde, expressão
em Macunaíma, de Mario de Andrade: uPouca saúde, muita saúva: os
males do Brasil são". médico ginecologista
A organização da saúde nas décadas de
1930 e 1940: de imenso hospital a laboratório
de saúde pública  médico urologista

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garcina camboja quanto custa
garcina como comprar Os estudos históricos sobre a constituição da área de saúde no Brasil
têm privilegiado o período da Primeira República, o que em parte pode
ser explicado pela centralidade política que o tema recebeu e sua percepção
como problema-chave - problema vital, como o denominou Monteiro Lobato.
Foi o período da proposta da primeira reforma sanitária, cuja tônica radica¬
15 O ufanismo, termo utilizado em estudos recentes para se referir à corrente de pensamento que propunha
a autocongratulação dos brasileiros, encontrou sua expressão máxima no livro Porque me Ufano de meu
País, do monarquista Conde de Afonso Celso (Oliveira, 1990; Carvalho, 1994).
va-se na crítica à oligarquização do país e à ausência de uma ação coordenada
em nível nacional. Foi também o período das primeiras reformas urbanas,
da busca de sua europeização, seguindo principalmente o modelo da
Paris de Haussman (Benchimol, 1990b). médico dermatologista

Essa visibilidade das questões referidas à saúde nas três primeiras
décadas do século XX possivelmente contribuiu para ofuscar processos importantes
nos momentos posteriores que antecederam a criação do Ministério
da Saúde em 1953. O fato é que, a partir da década de 1920, com a
criação do Departamento Nacional de Saúde Pública, começou a ser gestado
o modelo centralizado de longa sobrevivência na área. Após a criação do
Ministério de Educação e Saúde, em 1931, e principalmente com a reforma
implementada pelo ministro Gustavo Capanema, em 1941, a estrutura
verticalizada e centralizadora encontraria expressão com a criação dos
Serviços Nacionais de Saúde.
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