LÁCTICO A PARTIR DE ALGAS

GALACTIC DESENVOLVE TERCEIRA GERAÇÃO DE ÁCIDO
LÁCTICO A PARTIR DE ALGAS
A Galactic é uma das empresas ativamente envolvida no projeto Eclipse,
lançado pela Comunidade Europeia como parte  do 7th Framework Programme.
O objetivo deste projeto é a utilização de um resíduo de microalgas
a partir do processamento de biodiesel como matéria-prima para a produção de ácido láctico por fermentação, que por sua vez será utilizado para produzir o PLA (ácido poliláctico).vb


 Atualmente, as matériasprimas utilizadas na produção de ácido láctico requerem o uso de “culturas de
alimentos”. A primeira geração de biomassa consiste de beterraba e cana, ou milho e trigo à base de amido de glicose. Por esta razão, a terceira geração de biomassa, que é baseada em microalgas, parece ser a opção mais interessante. Este tipo de biomassa, produzido em um meio aquático,   não tem necessidade
de terra fértil e fornece um elevado rendimento por hectare. No entanto, exige a adição de nutrientes e uma fonte de CO², bem como de luz solar. chia emagrece

A Galactic já realizou uma pesquisa na segunda geração de biomassa (biomassa
lignocelulósica), que consiste na redistribuição de partes dos residuais emagrecer com chia
não comestíveis das culturas. Infelizmente, a segunda geração de biomassa
está ainda relacionada ao mercado de cultura “alimentar” dinâmica e não comer chia
proporciona um maior rendimento do que o de açúcar de cana, por exemplo.
Segundo a Galactic, a empresa está muito confiante sobre este novo tipo perder peso com chia
de fermentação, e os resultados atuais mostram que o custo de produção de
ácido láctico seria muito menor. O projeto Eclipse conta com a participação de várias empresas
multinacionais (Algaenergy, Futerro, Banacol, Antártica e Galactic), europeias e latino-americanas, bem como  com centros de pesquisa de primeira linha, incluindo universidades da Espanha, Bélgi c a , S u é c i a , Alemanha, Colômbia e Chile. tribulus funciona    tribulus   tribulus terrestris  comprar tribulus

ÓLEO DE BORRAGEM OFERECE INÚMEROS BENEFÍCIOS À SAÚDE
GALACTIC DESENVOLVE TERCEIRA GERAÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO A PARTIR DE ALGAS
A Galactic é uma das empresas ativamente envolvida no projeto Eclipse,  lançado pela Comunidade Europeia como parte do 7th Framework Programme.  O objetivo deste projeto
é a utilização de um resíduo de microalgasa partir do processamento
de biodiesel como matéria-prima para a produção de ácido láctico por
fermentação, que por sua vez será utilizado para produzir o PLA (ácido
poliláctico). Atualmente, as matériasprimas utilizadas na produção de ácido
láctico requerem o uso de “culturas de  alimentos”. A primeira geração de biomassa
consiste de beterraba e cana, ou milho e trigo à base de amido de glicose.
Por esta razão, a terceira geração de biomassa, que é baseada em microalgas,
parece ser a opção mais interessante. Este tipo de biomassa, produzido em
um meio aquático, não tem necessidade de terra fértil e fornece um elevado
rendimento por hectare. No entanto, exige a adição de nutrientes e uma
fonte de CO², bem como de luz solar. A Galactic já realizou uma pesquisa
na segunda geração de biomassa (biomassa lignocelulósica), que consiste na
redistribuição de partes dos residuais não comestíveis das culturas. Infelizmente,
a segunda geração de biomassa está ainda relacionada ao mercado de
cultura “alimentar” dinâmica e não proporciona um maior rendimento do
que o de açúcar de cana, por exemplo. Segundo a Galactic, a empresa está
muito confiante sobre este novo tipo de fermentação, e os resultados atuais
mostram que o custo de produção de ácido láctico seria muito menor.
O projeto Eclipse conta com  a participação de várias empresas multinacionais (Algaenergy, Futerro,
Banacol, Antártica e Galactic), europeias e latino-americanas, bem como com centros de pesquisa de primeira  linha, incluindo universidades da Espanha, Bélg i c a , S u é c i a ,  Alemanha, Colômbia
e Chile.

Essa planta, também conhecida como borrage, borracha, borrachachimarrona
ou foligem, é muito comum  em algumas partes da Alemanha e da
Espanha onde é, inclusive, usada como legume.Ela recebe esse nome por ser uma
planta coberta de pelos, do latim borra. Mas para a extração do óleo de borragem,
o que realmente importa são as sementes, que através de um processo de
extração a frio solta um óleo riquíssimo em ácido gama linoléico (GLA) ou ômega
6, uma gordura poliinsaturada, ou ácido graxo essencial, de extrema importância
para o organismo. Além disso, o óleo de  borragem é rico em mucilagem, nitrato
de potássio e ômega 3. Esses nutrientes oferecem vários benefícios, como alívio
dos sintomas da tensão pré-menstrual, regulando alguns hormônios; auxilia
no tratamento do eczema e psoríase; ameniza os problemas reumáticos; antiinflamatório
geral (principalmente da pele e pulmões); auxilia no tratamento da
cirrose hepática; previne a arteriosclerose (diminuição da elasticidade dos nervos
que podem causar derrames, enfartes e aneurismas); depuração do sangue; aumenta
a eficácia do sistema imunológico; reduz a perda de colágeno o que evita o
aparecimento de rugas e melhora a saúde dos cabelos, pele e unha; e auxilia na
eliminação de água acumulada no nosso organismo (altamente diurético